Anedotas rápidas
Anedotas rápidas
SURDEZ
Um velho foi ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher, a atendente lhe pergunta:
-De que se queixa sua esposa?
-De surdez. Não ouve nada.
-Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então quando vier dirá ao médico a que distância estava quando o ouviu. Certo?
Nesse dia, à noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E
pensou: "Estou a 15 metros de distância". Vai ser agora!
- Maria... o que temos para jantar?
Nada... silêncio.
Aproxima-se 5 metros.
- Maria... o que temos para jantar?
Nada... silêncio.
Fica à distância de 3 metros:
- Maria... o que temos para jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
-Maria! O que temos para jantar?
-Frango, porra! É a quarta vez que eu respondo!
Um velho foi ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher, a atendente lhe pergunta:
-De que se queixa sua esposa?
-De surdez. Não ouve nada.
-Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então quando vier dirá ao médico a que distância estava quando o ouviu. Certo?
Nesse dia, à noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E
pensou: "Estou a 15 metros de distância". Vai ser agora!
- Maria... o que temos para jantar?
Nada... silêncio.
Aproxima-se 5 metros.
- Maria... o que temos para jantar?
Nada... silêncio.
Fica à distância de 3 metros:
- Maria... o que temos para jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
-Maria! O que temos para jantar?
-Frango, porra! É a quarta vez que eu respondo!
Última edição por Joao.Mota em Qui Jul 10, 2008 11:43 am, editado 2 vez(es)
Luis de Camões... O eterno incompreendido
Numa prova de entrada para a Universidade...
Questão :
Interpretar o seguinte trecho do poema de Camões: *
* *
* 'Amor é fogo que arde sem se ver, *
* é ferida que dói e não se sente, *
* é um contentamento descontente,*
* dor que desatina sem doer'.
Uma aluna deu a sua interpretação :
'Ah! Camões, se vivesses hoje em dia, *
* tomarias uns antipiréticos,*
* uns quantos analgésicos*
* e Prozac para a depressão.*
* Comprarias um computador, *
* consultarias a Internet *
* e descobririas que essas dores que sentias,*
* esses calores que te abrasavam, *
* essas mudanças de humor repentinas, *
* esses desatinos sem nexo, *
* não eram feridas de amor, *
* mas somente falta de sexo!' *
Teve nota máxima.
Foi a primeira vez, depois de mais de 500 anos,
que alguém entendeu qual era a ideia de Luiz Vaz de Camões...
Questão :
Interpretar o seguinte trecho do poema de Camões: *
* *
* 'Amor é fogo que arde sem se ver, *
* é ferida que dói e não se sente, *
* é um contentamento descontente,*
* dor que desatina sem doer'.
Uma aluna deu a sua interpretação :
'Ah! Camões, se vivesses hoje em dia, *
* tomarias uns antipiréticos,*
* uns quantos analgésicos*
* e Prozac para a depressão.*
* Comprarias um computador, *
* consultarias a Internet *
* e descobririas que essas dores que sentias,*
* esses calores que te abrasavam, *
* essas mudanças de humor repentinas, *
* esses desatinos sem nexo, *
* não eram feridas de amor, *
* mas somente falta de sexo!' *
Teve nota máxima.
Foi a primeira vez, depois de mais de 500 anos,
que alguém entendeu qual era a ideia de Luiz Vaz de Camões...
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